Cinema e Cia- Se Beber não Case II
E hoje vamos falar do sucesso absoluto: Se beber não case II. E quem vai nos falar desse filme é @SerquizElias.
"Se Beber Não Case II é para quem viu, simplesmente brilhante, e ao mesmo tempo segue a mesma linha da parte 1. Em outras palavras, o Cinema com Rapadura define a segunda parte como “mais do mesmo”. E realmente é isso!
Na primeira parte quem casa é o Doug (Justin Bartha) e sua despedida de solteiro ocorre em Las Vegas, onde ele, Phil (Bradley Cooper) , Stu (Ed Helms) e Alan (Zach Galifianakis) acabam sendo drogados e acordando no outro dia sem lembrar de nada do que aconteceu. Nesse momento, Phil, Stu e Alan percebem que não sabem onde está Doug. Assim começa a aventura do “bando de lobos”. O filme foi sucesso absoluto, permitindo margem à continuação.
A segunda parte consiste numa reescritura da mesma história. Agora, em vez de Doug, Stu é quem larga a vida de solteiro. Para quem se lembra do primeiro filme, vai perceber que apenas algumas coisas mudaram: o cenário é a Tailândia, não mais Lãs Vegas; eles roubam um macaco em vez de um tigre; Stu não perde mais um dente, mas o irmão de sua noiva perde um dedo.
Ah! Lembram de Chow (Ken Jeong)? Aquele chinês mafioso do primeiro filme! Ele está no segundo e melhor do que nunca. Eis aí um aspecto positivo do segundo longa: dar mais espaço ao Chow, porque venhamos e convenhamos, ele é hilário.
A continuação é, ainda como o primeiro, completamente dinâmica, se não for mais, visto que o filme lhe prende a atenção a cada cena passada. Mas afinal, o filme sendo tão idêntico ao primeiro, é positivo ou negativo? Ser igual ao primeiro não é nenhum problema e não atrapalha o filme em nada. Se Beber não Case II é uma extensão do primeiro filme, o que é fantástico porque é tão genial quanto. Portanto, apesar de ser o “mais do mesmo”, pode-se dizer em poucas palavras que se trata de uma tirada de mestre, pois as piadas são absolutamente brilhantes e com certeza mais elaboradas e profundas.
Assistam o filme porque ele cumpre muito bem seu papel, que é nos fazer dar boas gargalhadas!"
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